Mercado imobiliário pode melhorar em 2017
Felizmente, os economistas reservam boas expectativas para o mercado de imóveis em 2017. Principalmente no início do ano, as circunstâncias são favoráveis tanto para quem compra quanto para quem vende, pois os preços dos apartamentos estão bem atrativos.
A previsão otimista para este ano é bem justificada. Na opinião dos especialistas, a retomada da economia pelo governo e a estabilidade dos preços dos empreendimentos são dois dos grandes responsáveis pelo quadro promissor do setor imobiliário.
Outros fatores específicos também têm influenciado a situação financeira, como por exemplo:
Inflação
O Banco Central divulgou uma desaceleração da inflação no último relatório publicado. Segundo a previsão, cairá para 4,81% em 2017, depois de fechar o ano em 6,29%. A meta é que esse índice caia para 4,5%.
Essa queda influenciará o setor imobiliário, pois, com isso, os preços dos imóveis tendem a cair ou ao menos ficar estáveis.
Selic
Utilizados como mecanismo para conter a inflação, os juros altos reduzem o crédito e, consequentemente, o poder de consumo da população. Em 2016, as taxas subiram tanto que praticamente estacionaram a economia.
Já em 2017, o Banco Central anunciou um reajuste da Selic, a taxa básica de juros – de 13,75% para 13%, o maior corte há quase cinco anos. A previsão é que até o fim do ano ela ainda caia para 10,25%.
Os baixos índices podem tornar o financiamento de imóveis mais acessíveis para o cliente. Se isso realmente acontecer, facilitará o consumo das famílias e aquecerá o setor produtivo.
Empregos e Produto Interno Bruto
Os indicadores ainda mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro aumentará, após dois anos de retrocesso. Mesmo que de maneira sutil, esse crescimento do PIB também servirá como estímulo para a economia do país.
Além disso, é neste cenário de retomada que os especialistas preveem uma queda do desemprego no segundo semestre. Segundo eles, 2017 pode ser o ano da “empregabilidade”, e existe a possibilidade do país voltar a contratar mais do que demitir. Isso porque, com o aumento do consumo e do PIB, as empresas venderão mais e precisarão aumentar seu quadro de funcionários.
Até o momento, as projeções seguem animadoras para quem busca um imóvel próprio. Por causa desses avanços propostos, todas as desejadas compras que antes eram adiadas por falta de recursos, agora têm tudo para voltar a fazer parte dos planos do brasileiro.
Continue acompanhando o crescimento do setor e junte suas economias para começar o ano em um novo lar.